terça-feira, 28 de outubro de 2008

Navalha na Carne - Em Cartaz

INFORMAÇÕES

Horário bilheteira:
Segunda a quinta – 14h às 19h
Sexta – 14h às 21h30
Sábado – 19h às 21h30

Reservas:
21 411 36 70 / 91 971 49 19
reservas.cda@gmail.com

Preço:
10€
Descontos:
-maiores de 65 anos
-estudantes
-portadores cartão FNAC
-grupos de 10 ou mais pessoas

MAPA


NEUSA SUELI - CLÁUDIA SEMEDO



FOTO: PAULO CARNEIRO

VADO - DIOGO MESQUITA


FOTO: PAULO CARNEIRO

VELUDO - TIAGO FERNANDES

FOTO: PAULO CARNEIRO

sexta-feira, 10 de outubro de 2008



              Peça NAVALHA NA CARNE

A PEÇA

Um sórdido quarto de 5ª categoria. Três vidas que se entrelaçam numa luta constante pelo poder fétido do reino de ninguém.
Uma prostituta, um chulo, um homossexual…
Mulher mal amada, homem de pouca lei, bicha descarada…
Cláudia Semedo, Diogo Mesquita e Tiago Fernandes oferecem-nos uma mistura de sensações e emoções de uma realidade sempre actual.

FICHA TÉCNICA

Elenco Cláudia Semedo, Diogo Mesquita e Tiago Fernandes

Encenação António Terra
Texto Plínio Marcos
Adaptação de texto João Pedro Ascenso
Luta Cénica Miguel Fonseca

Desenho de luz Pedro Pinto
Cenografia António Terra e Murilo Pantaleão
Figurinos BURGUESES REBELDES por Marina Pires e Pedro Eleutério
Caracterização Raquel Sá
Assistentes de encenação Jaime Rocha e Maria Mascarenhas


Design gráfico Murilo Pantaleão
Fotografia Paulo Carneiro
Captação e Edição de imagem Amadeu Lopes

Produção Companhia de Actores
Direcção produção Andreia Santos
Assistente de produção Anaísa Raquel, Ana Pinto e Raul Lopes
Comunicação Isabel Guerra

SOBRE O AUTOR

Plínio Marcos de Barros nasceu em Santos, em 29 de Setembro de 1935, e faleceu em São Paulo, em 19 de Novembro de 1999. Para além de escritor dramaturgo e literário, foi ainda aprendiz de canalizador, funileiro, vendedor de livros e estivador no porto de Santos, entre outras profissões ocasionais para poder sobreviver.

Foram-lhe atribuídos vários prémios e distinções, desde a época em que fazia teatro amador até ao teatro profissional, fez também televisão e cinema.

“Bom, eu acho que toda a violência na sociedade moderna tem origem na egoistica distribuição de renda que leva à quebra de identidade cultural do homem comum, tornando-o incapaz de se defender politicamente. Então ele parte para a violência física….”